Os esmaltes estão na lista dos cosméticos mais antigos da humanidade. A atitude de pintar as unhas faz a cabeça das mulheres desde oAntigo Egito! As egípcias foram as primeiras a aderir a um tipo primitivo do produto, então feito com henna.
Neste período, as cores vibrantes estavam restritas à nobreza. Dizem que Cleópatra era fã do tom vermelho – prova de que a nuance é sinal de feminilidade e sedução há milênios.
Os esmaltes fazem parte também da cultura milenar da China. Desde 300 a.C, as chinesas usam sua versão do cosmético, que também indicava status social por lá. A moda dos metálicos, tão em voga hoje, começou no país asiático, onde se fazia soluções de prata para colorir as unhas.
Apesar do passado aristocrático, os esmaltes caíram no ostracismo durante um longo período. O prestígio foi recuperado apenas no século XX, quando surgiram novas tecnologias que permitiram mais fixação.
Na segunda metade da década de 20 e na de 30, musas hollywoodianas como Rita Hayworth e Jean Harlow deram uma ajudinha na disseminação do uso do esmalte. O estilo meia lua, que voltou recentemente à berlinda, era usado porque o produto ainda não podia ser passado em toda extensão da unha.
Foram os irmãos Revlon, que criaram a empresa de mesmo nome, os responsáveis pela versão moderna do esmalte. Desde então, a variedade de cores, acabamentos e efeitos só aumenta. Do ladylike ao rocker, do discreto ou superbold, ele é o complemento certo para todos os estilos.
Gostou da história dos esmaltes? Pois então, use e abuse deles, que trazem o glamour das musas do cinema para você!
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